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Descrição curta

O Orín Àsé surgiu da idealização de levar aos palcos e ao público leigo em
candomblé cantigas que são comuns ao culto dos Orisás, passando por ritmos, músicas
e composições já conhecidas do público, fazendo o paralelo entre o sagrado e o profano,
mostrando assim um pouco da cultura dos terreiros com ritmos e cânticos consagrados
aos Orisás mescladas à músicas de artistas que cantam nossa religião.

E-mail: grupoorinase@gmail.com

Telefone Público: (85) 98863-7259

Endereço: Rua Campo Maior , Dendê, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60714-730

Logradouro: Rua Campo Maior

Número: 356

Complemento:

Bairro: Dendê

Descrição

A música é parte indissociável do Candomblé. Desde o início das cerimônias, onde há saudações para os Orixás, as funções restritas aos filhos de santo de uma casa, as danças são guiadas pelos atabaques, tudo é orientado pela música. A tradição Iorubá fundamenta a prática musical como gesto de vida: arte, política e ciência correm de maneira integrada ao cotidiano dos seguidores dessa tradição. O Orín Àsé surgiu da idealização de levar aos palcos e ao público leigo em candomblé cantigas que são comuns ao culto dos Orixás, passando por ritmos, músicas e composições já conhecidas do público, fazendo o paralelo entre o sagrado e o profano, mostrando assim um pouco da cultura dos terreiros com ritmos e cânticos consagrados aos Orixás mescladas à músicas de artistas que cantam nossa religião. Sabemos que o preconceito contra religiões afro-brasileiras consiste no juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de atitudes discriminatórias, perante pessoas, lugares ou tradições com base em percepções sociais negativas contra as religiões afro-brasileiras, principalmente o Candomblé e a Umbanda. Pensando nisso, os filhos de santo do Ilè Ibá Àsé Possun Aziri, que já têm alguma experiência em grupos percussivos resolveram levar aos palcos a cultura do Candomblé em forma de música e dança, num espetáculo que irá saudar os Orixás. Assim, a ideia é que, através da música, seja possível derrubar um pouco do preconceito que causa diariamente danos profundos nos adeptos de religiões de matriz africana. Através da música e da alegria dos músicos do Orín Àsé buscam construir também uma frente de combate a intolerância a e ao racismo religioso.

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Publicado por

Mestre Thiago SIlva

Candomblecista, ogan Alagbê,Mestre,Produtor, cantor, musicista, percussionista, dançarino, batuqueiro, oficineiro, arte educador e pesquisador da cultura popular brasileira, artesão, fabricante e reparador de instrumentos de percussão. Possui envolvimento em grupos de percussão, música, dança, grupos de maracatu, mobilização social, grupos de pesquisa em música de ritmos de matriz africana.

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