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Descrição curta

Beijamim Aragão, Transmasculino Cearense, é Artista Visual e Realizador Audiovisual. Estuda licenciatura em Artes Visuais na UECE - Universidade Estadual do Ceará e trabalhou como videomaker na equipe de comunicação do Centro Cultural do Bom Jardim, periferia da cidade de Fortaleza, Ceará desde 2020. No audiovisual tem mais de 9 anos de experiência atuando desde a produção até a pós-produção.

Dados Pessoais

E-mail Público: beijamimaragao@gmail.com

Telefone Público: (88) 9943-8749

Descrição

Beijamim Aragão, Transmasculino Cearense, é Artista visual e Realizador Audiovisual. Estuda licenciatura em Artes Visuais na UECE - Universidade Estadual do Ceará e é Técnico em Produção em Audio e Vídeo pela EEEP Dom Walfrido Teixeira Vieira (Escola Profissionalizante). Já trabalhou como Videomaker na equipe de comunicação do Centro Cultural do Bom Jardim, periferia da cidade de Fortaleza, Ceará. Contribui com audiovisual há mais de 9 anos, iniciando sua trajetória no Coletivo Ocuparte, em Sobral, realizando projetos de ocupação do espaço público com cineclubes e formação em audiovisual para as juventudes das periferias de Sobral, onde também coordenou projeto Cinema na Casa, realizado até hoje no Cine Falb Rangel pela Secretaria de Cultura e Turismo de Sobral.

No cinema, Beijamim realizou a produção executiva do curta-metragem ''Kila & Mauna'' (2023), dirigido por Ella Monstra dirigiu a Produção do Curta "Lalábis"(2022) de Nóa Bonoba, e do longa-metragem “Transversais” (2022) de Emerson Maranhão (disponível na Netflix), além de ter feito a montagem do longa “Sob a Terra do Encoberto” (2023) de Libra Lima e Xan Marçall (filme premiado em 3 categorias no Festival For Rainbow incluindo Melhor Filme, Melhor Edição e Melhor Som) e do curta “Pelos Olhos que Te Vejo” (2023) (ainda em finalização).

Nas Artes Visuais, Beijamim aborda suas memórias e a vivência de seu corpo transmasculino como ponto de partida para contar histórias do seu cotidiano, que são delineados por sua infância no interior do Ceará e seu forte contato com a natureza. As ilustrações contam as histórias íntimas do consciente e inconsciente e possuem rastros de ficção e realidade através da caligrafia visual dos desenhos. Em 2022, Participou do 73• edição do Salão de Abril com seu trabalho Autorretrato Caiçara. Já foi publicado na Revista Transviades e na Revista Nerva, além de já ter participado do Festival Ponte Entre Nortes e da Exposição TransEspécie no MUTHA Brasil - Museu Transgênero de História e Arte, sua última exposilção coletiva mais recente foi a ''Primeira Galeria do Mundo'' realizado pela Banida Plataforma.

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