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O projeto visa demostrar: As múltiplas possibilidades do corpo, dos afetos
não ditos, os corpos mal falados, as expressões e performances tornadas
“estranhas”, dos desejos institucionalizados e dos assujeitamentos. Mais o que
pode o amor? O que pode o afeto? O que pode o corpo? A construção
imagética irá discutir os lugares inacessíveis dos afetos LGBTQIA+, justamente
por ser pensado por muitos como irrisório, como algo menor, sem importância,
mas para quem está na mira do heteroterrorismo é um privilégio discutir sobre.
Os afetos negados, a nossa resistência está em ajudar o próximo e a si
mesmo, a sair das obrigações dos assujeitamentos de sermos aquilo do qual
não somos, e reafirmarmos as nossas existências e RE(existências). O afeto
aqui é pensado sendo revolucionário, pois em uma sociedade que ser hétero é
obrigação, um beijo não-hétero em público é um afronto as ordens
heteronormativas. “Enfatizamos que nossos corpos e sexualidades estão
sempre em trânsito.”
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