Exposição

Afetividade em (Trâns)ito

Descrição curta

O projeto visa demostrar: As múltiplas possibilidades do corpo, dos afetos
não ditos, os corpos mal falados, as expressões e performances tornadas
“estranhas”, dos desejos institucionalizados e dos assujeitamentos. Mais o que
pode o amor? O que pode o afeto? O que pode o corpo? A construção
imagética irá discutir os lugares inacessíveis dos afetos LGBTQIA+, justamente
por ser pensado por muitos como irrisório, como algo menor, sem importância,
mas para quem está na mira do heteroterrorismo é um privilégio discutir sobre.
Os afetos negados, a nossa resistência está em ajudar o próximo e a si
mesmo, a sair das obrigações dos assujeitamentos de sermos aquilo do qual
não somos, e reafirmarmos as nossas existências e RE(existências). O afeto
aqui é pensado sendo revolucionário, pois em uma sociedade que ser hétero é
obrigação, um beijo não-hétero em público é um afronto as ordens
heteronormativas. “Enfatizamos que nossos corpos e sexualidades estão
sempre em trânsito.”
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Inscrições abertas de 05/10/2018 a 15/12/2018 às 00:00

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Publicado por

Sol Alves de Lima

Mestranda em Antropologia Social pelo Programa Associado de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Antropóloga (2023/UNILAB); Graduada no curso de Bacharelado em Humanidades (2019-UNILAB).

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