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Coletivo

Girassol do Sertão Quadrilha Junina

A Quadrilha Girassol do Sertão é um grupo que desde 2006 realiza um trabalho entre os jovens de Flores, levando o nome desde distrito a todos os cantos do Ceará e do Nordeste.

Site: https://www.facebook.com/Quadrilha-Girassol-do-Sert%C3%A3o-345920515517905/?fref=ts

Telefone Público: (88) 99662-3132

Endereço: Travessa Inacio Mendes, 654 , Centro, 62903-000, Flores, CE

CEP: 62903-000

Logradouro: Travessa Inacio Mendes

Número: 654

Complemento:

Bairro: Centro

Município: Flores

Estado: CE

Descrição

A Quadrilha Girassol do Sertão é um grupo que desde 2006 realiza um trabalho entre os jovens de Flores, levando o nome desde distrito a todos os cantos do Ceará e do Nordeste.
Naquele ano, a ideia foi lançada e foi aceita por muitos. Com trabalho, disposição e muita parceria, mostrou-se que com pouca experiência, mas com amor pelo que se faz tudo dá certo. Foi o ano das descobertas, do novo, do encanto, o ano da GRANDE ESTREIA. Trabalhou-se o tema: Origem do nosso São João, cultura e tradição.
2007 começou com muita força. Mais batalhas, mais lutas e conseguiu-se ir adiante, muito mais obstáculos, muito mais aprendizado... o choro, da derrota e melhor ainda o choro da tão sonhada vitória! O grupo já não era o mesmo: pessoas diferentes, pensamentos diferentes mas todos com o mesmo intuito. Falou-se sobre a arvore típica de nossa região, com o tema: Carnaúba uma história de luta.
Após um ano parado, em 2009, resolveu-se falar sobre o ritmo preferido do nordestino, uma dança que é praticada nas festas juninas e outros eventos: o Forró. Diante das pesquisa constatou-se que o Forró nada mais é que: For Allbodó, a invenção do povo;
Já em 2010, fez-se uma homenagem a Rachel de Queiroz e sua obra: O quinze – 1915, O ano da grande seca; Este é o primeiro e mais popular romance da escritora cearense, publicado em 1930. O título se refere a grande seca de 1915, vivida por ela em sua infância.
No ano de 2011, mostrando uma bonita dualidade, falou-se da utilização do tecido de renda, nas mais diversas ocasiões. O tema abordado para essa comparação foi: Renda, entre o sagrado e o profano;
O ano de 2012 foi um grande ano, um ano de reconhecimentos. O universo cigano; que é tão antigo e extenso, tão cheio de crenças e histórias que nem mesmo seu próprio povo conhece bem o limite entre verdade e lenda; ganhou espaço dentro da quadrilha. De forma clara e convincente, recebendo muitos elogios por onde se apresentava, falou-se sobre: Mistérios de um povo: A cultura Cigana;
Em 2013, buscou-se algo mais tradicional abordou-se todo o processo que envolve a colheita da macaxeira/mandioca, a ralação, a prensagem e a torração para produção de farinha, que é fabricada desde a época dos índios. Além de ser fonte de alimento, a prática sobrevive até hoje e possibilita a troca de vivências e experiências. Girassol do Sertão na Farinhada, foi o tema de trabalho deste ano.
Em 2014 ousadia, coragem e emoção definem o projeto de trabalho deste grupo que pretende continuar mostrando um novo jeito de dançar Quadrilha, uma nova forma de amor pelo São João: Candido Portinari e uma visão sobre o nordeste! É em meio a pinceis tintas e telas que o seu sorriso será visto como recompensa pela nossa arte!
No ano de 2015, busca-se mostrar a realidade do movimento junino do Ceará nos dias de hoje. É uma temática inovadora e diferente. O projeto está sendo construído e seu apoio é de fundamental importância para a continuidade do grupo, do movimento junino no distrito de Flores e sobretudo da transformação positiva da sociedade em que vivemos.
Durante os anos de 2015 e 2016 o grupo esteve com suas atividades paralisadas. Inegavelmente é muito grande a importância de São João para os Festejos Juninos, festa essa que muitas vezes também recebe o seu nome, “São João”. Porém é perceptível que sua representatividade foi pouco explorada, pois pouco vemos falar sobre ele nos Arraiás do Ceará! É nesta perspectiva que, após um denso trabalho de pesquisa, resolvemos em 2017 utilizar a hastag #PraQueTema? Uma temática que trabalhou a vida de João Batista, desde o seu nascimento até a morte. Temos a convicção de que São João é de São João! O ano de 2018 chegou, e o projeto de trabalho está em construção. Decidirmos que neste ano vamos levantar uma bandeira, a bandeira que diz: MINHA MANIFESTAÇÃO CULTURAL TAMBÉM É POLÍTICA!

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