A Brecha Coletiva atua em Fortaleza desde 2018 enquanto agrupamento de mulheres artistas interessadas nas questões políticas, culturais e afetivas que envolvem os corpos femininos. Nasce no Curso Técnico em Dança e ganha espaço na capital ao propor diálogo entre mulheres artistas e obras de caráter híbrido. Desenvolve a intervenção urbana Beirada que acontece em diferentes cruzamentos da cidade, já tendo feito parte de festivais como Arruaça e XIII Festival de Teatro de Fortaleza. Já O que Move a Alcateia circulou em algumas ações na cidade, participando das mostras Modos de Existir e Arrabalde. A obra se desdobrou em dois videodanças durante o período de isolamento social: Limítrofe e Ebulir, sendo a primeira selecionada para integrar a programação da Mostra Nacional de Videoarte 120”. Durante a pandemia, a Coletiva tem promovido encontros virtuais entre criadoras locais a fim de dialogar a respeito de suas trajetórias na arte.