Grupo de teatro cearense residente na cidade de Fortaleza desde 2014, tendo em seu repertório os espetáculos: Elefantes Famintos, Notas de uma terra devastada e Sonhei com bolhas intergalácticas. O grupo entende como prioridade a investigação da linguagem teatral enquanto invenção de realidade e de experiências outras para além do que se entende por humano.
Endereço:
CEP:
Logradouro:
Número:
Complemento:
Bairro:
Município:Fortaleza
Estado:CE
Descrição
Teatro Esgotado é residente na cidade de Fortaleza-CE. Surgiu em 2014, dentro do curso de Licenciatura em Teatro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. No mês de maio de 2018, completamos quatro anos de existência. Durante esse período, realizamos alguns espetáculos na cidade, como: Elefantes Famintos (2014) e Notas de uma Terra Devastada (2017), espetáculos adulto e Sonhei com Bolhas Intergalácticas (2018), primeiro espetáculo infanto-juvenil do grupo. Em 2016, iniciamos uma residência na sede de Teatro “Casa da Esquina”, à convite do grupo Teatro Máquina e Grupo Bagaceira de Teatro. Durante esse período, realizamos juntamente com o grupo Teatro Máquina e No Barraco da Constância Tem!, a Mostra artística “Pequenos Trabalhos não são Trabalhos Pequenos”, evento que ocorre mensalmente na cidade de Fortaleza, espaço para a realização de trabalhos em diversas linguagens artísticas, além de proporcionar um espaço aberto e democrático para novos experimentos criativos. Em 2017, iniciamos uma residência no Teatro Universitário Carlos Magno Paschoal Neto, na qual tivemos a oportunidade de montar e estrear o espetáculo “Notas de uma Terra Devastada”. Durante esses quatro anos, circulamos em alguns teatros, festivais e eventos. Assim como, realizando abertura de processo na Escola Porto Iracema das Artes e execução de seminários sobre dramaturgia e encenação. Atualmente estamos em processo de montagem e estudo sobre os campos de concentração no Ceará nas secas de 1915 e 1932. Movidos sempre por questões que, para nós, são urgentes de serem abordadas e absorvidas, inventamos nossas formas de fazer a partir do que as temáticas trabalhadas nos suscitam enquanto intérpretes.
