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Mayara Albuquerque

Educadora, pesquisadora feminista e realizadora do projeto Severinas Mulheres do Sertão.

Site: https://www.instagram.com/severinasmulheresdosertao/?hl=pt-br

Email: mayara.cruz.albuquerque@gmail.com

Telefone Público:

Endereço: Rua Carlos Alberto Correia Lima, 167, casa, Edmilson Correia de Vasconcelos, 63800-000, Quixeramobim, CE

CEP: 63800-000

Logradouro: Rua Carlos Alberto Correia Lima

Número: 167

Complemento: casa

Bairro: Edmilson Correia de Vasconcelos

Município: Quixeramobim

Estado: CE

Descrição

Mestra em História e Letras pelo MIHL- Mestrado Interdisciplinar História e Letras da Universidade Estadual do Ceará (2019). Graduada em Letras/Língua Portuguesa - Licenciatura pela Universidade Estadual do Ceará (2012). Especialista em Literatura e Formação do Leitor pela Universidade Estadual do Ceará (2014). Militante feminista e uma das fundadoras do coletivo feminista Severinas - Sertão Central do Ceará. Mediadora do Clube de Leitura Mulher e Literatura, na cidade de Quixeramobim. Coordenou o Cine Conselheiro, projeto contemplado no XI Edital Ceará de Cinema e Vídeo 2014, da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará. Desenvolve o projeto fotográfico Severinas - Mulheres do Sertão financiado pelo edital das Artes de Fortaleza 2015 da Secretaria da Cultura de Fortaleza e pela Funarte (primeiro lugar no Prêmio Periferias e Interiores). Desenvolve pesquisas no campo da literatura, fotografia, audiovisual e gênero. Contato: mayara.cruz.albuquerque@gmail.com



Sobre o projeto Severinas Mulheres do Sertão:

Meu nome é Mayara Albuquerque, tenho 28 anos, moro no interior do Ceará, em uma cidade chamada Quixeramobim. O meu propósito aqui é falar sobre o Severinas, um projeto que realizo porque acredito muito nele. O que nos lança nas “itinerâncias” do Severinas - Mulheres do Sertão é transformar registros de viagens pelo interior do Ceará em exposições por comunidades e assentamentos para que as mulheres possam se reconhecer de uma maneira digna, com amor próprio, orgulhosas de suas identidades e raízes, desconstruindo o perigo da história única para assim revelar narrativas múltiplas e quebrar o processo de invisibilidade que as mulheres carregam ou carregaram ao longo de suas vidas.
O projeto também conta com a parte da formação, em que Maria Oliveira e eu realizamos oficinas e cirandas com estudantes e mulheres rurais, juntas empoderamos umas às outras.

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