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Coletivo

ASSOCIAÇÃO CULTURAL AFRO BRASILEIRA MARACATU NACÃO PICI

Fundado em 2009, o Maracatu Nação Pici, tornou se um ícone na comunidade na qual está inserido, além da participação ativa no Carnaval de Rua de Fortaleza desde 2009, Sob a coordenação de Francisco Carlos Lima Brito, o grupo que nasceu de um projeto de uma escola do bairro Planalto Pici ganhou a Avenida Domingos Olímpio e conta com a participação de outros bairros adjacentes e possui uma média de duzentos (200) componentes. Esta idéia nasceu da própria comunidade de brincar no período carnavalesco, com a participação ativa de crianças, adolescentes, jovens e adultos. O grupo adquiriu uma sede provisória e fica localizada na rua Alagoas, 2267 Pici e em parceria com outras entidades do bairro realiza atividades o ano inteiro, sendo estas, de cunho sócio-culturais e educativas.
O grupo também realiza há 11 anos a semana da Consciência Negra, com diversos eventos como: palestras, oficinas, degustação da culinária, escolha da beleza negra, cortejo e exposição das indumentárias do Maracatu. Realiza ainda desde 2009 o projeto denominado Educação Não Tem Cor, que tem como objetivo minimizar o racismo e as diferenças existentes na nossa comunidade e foi premiado pelo Ministério da Cultura no ano de 2012, no edital agente Jovem.

Site: https://www.facebook.com/profile.php?id=100010954635862

Email: climabrito2005@yahoo.com.br

Telefone Público: (85) 99932-5976

Endereço: Rua da Assunção, 423, sala 102, Centro, 60050-010, Fortaleza, CE

CEP: 60050-010

Logradouro: Rua da Assunção

Número: 423

Complemento: sala 102

Bairro: Centro

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Fundado em 2009, Associação Cultural Afro-Brasileira Maracatu Nação Pici ACAMPI, surgiu a partir da concepção de um projeto escolar do bairro Planalto Pici, onde ganhou rapidamente a adesão de alunos e demais moradores do bairro ultrapassando os muros da escola e ganhando a Avenida Domingos Olimpio, atualmente o grupo de maracatu conta com mais de duzentos brincantes com a participação ativa no Carnaval de Rua de Fortaleza desde 2009 sob a coordenação de Carlos Brito. Esta idéia de levar o Maracatu Nação Pici para rua surgiu da própria comunidade de brincar no período carnavalesco com a participação ativa de crianças, adolescentes, jovens e adultos, o grupo adquiriu uma sede provisória que se localiza na Rua Alagoas, nº 2240 no Bairro Pici.

Associação Cultural Maracatu Nação Pici em parceria com outras entidades culturais do bairro tem contribuído para a tomada de consciência, empoderamento e valorização da cultura afro-descendente, através da realização de diversas atividades sócio-culturais e educativas o ano inteiro, dentre as atividades que a associação realiza há mais de dez anos estão, a Semana da Consciência Negra com palestras, oficinas, degustação da culinária afro-brasileira, escolha da beleza negra, cortejo e exposição das indumentárias do Maracatu, realiza ainda desde 2009 o projeto denominado Educação Não Tem Cor, que tem como objetivo minimizar o racismo e as diferenças existentes na nossa comunidade que foi premiado pelo Ministério da Cultura no ano de 2012, no edital agente Jovem.

No ano de 2012, a loa do Maracatu Nação Pici, denominada “Filhos do Transcendental” foi selecionada em 1º lugar no Edital de Concurso Público realizado pela Secretaria de Cultura de Fortaleza - SECULTFOR, e foi gravada num CD comemorativo juntos com outras musicas e loas também selecionadas. Em 2014 foi selecionado no edital de ocupação do Dragão do Mar, e ficou em cartaz todos os sábado do mês de fevereiro de 2014 com o espetáculo “Força da Mãe África” no espaço cultural Rogaciano Leite e foi assistido por um público de aproximadamente quatrocentas pessoas por noite.

Em 2015, a loa do Maracatu Nação Pici, contou a história da Escrava Anastácia descrita como uma das mais importantes figuras femininas da história negra, o que lhe rendeu a 3ª colocação no desfile oficial de Fortaleza. Em 2016, comemoraremos os 290 anos de fundação da cidade de Fortaleza com o tema “Pici Assunção, Odoyá Bate Forte o Coração” durante o Carnaval da Av. Domingos Olimpio. A proposta do projeto contará, ainda, com ensaio aberto ao público nos quatro finais de semana que antecede o desfile, e com oficinas musicais e instrumentais que darão oportunidade de inclusão social a dezenas de jovens da comunidade do bairro Pici e adjacências, por meio do aprendizado profissional, ocupação e imersão completa à cultura através da música.

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