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Kaye Djamiliá Francelino

Multiartista e professora, graduada em Teatro-Licenciatura pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Começou a pesquisar a linguagem circense logo após ingressar o curso Co-laboratório em artes circenses (Colab), e hoje integra o coletivo Desvie que pesquisa e cria dentro das modalidades aéreas. Realizou trabalhos no teatro, no cinema, na dança e no circo. Desde 2018 vem atuando também como encenadora. Mais recentemente começou a desenvolver também um trabalho com voz e música experimental com o grupo Murukutu.

Email: kayedjamilia@gmail.com

Telefone Público: (85) 996353412

Endereço: Ap. 1403, Fátima, kayedjamilia@gmail.com, kayedjamilia@gmail.com, 60055-401, Fortaleza, CE

CEP: 60055401

Logradouro: Avenida Aguanambi

Número: Fátima

Complemento: kayedjamilia@gmail.com

Bairro: Fátima

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Artista e graduanda em Teatro-Licenciatura pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Foi bolsista do programa de Residência Pedagógica (2018.2-2019.2), onde atuou como professora de Artes e construiu uma turma eletiva de Teatro e circo. Começou a pesquisar a linguagem circense logo após ingressar o curso Co-laboratório em artes circenses (Colab), e hoje integra o coletivo Desvie que pesquisa e cria dentro das modalidades aéreas. Participou de espetáculos como Vagabundos (Andreia Pires), Roga-se às Famílias Trazerem as Cadeiras (Tharyn Stazak), de curta-metragens como Preces Precipitadas de Um Lugar Sagrado Que Não Existe mais (Rafael Luan) e Não Vai Te Atrapalhar (Júlia Rabay). Desenvolveu três trabalhos enquanto diretora, Água de poço (2018), Não Entre Tranquilo na Noite Serena (2019) e Línguas e Dentes Servirão Goelas (em processo). Tem também um processo de investigação com a contorção, do qual originou o trabalho “Vocês Querem a Carne ou a Cabeça?”, apresentado na mostra de circo do Porto Dragão, no Cuca Mondumbi, e no Pequenos trabalhos não são trabalhos pequenos. Em 2019 participou da Residência Gravity e Levity com Lindsey Butcher, que culminou em um espetáculo apresentado na XII Bienal Internacional de Dança do Ceará. Foi também bolsista da SECULT- Arte/UFC em 2017, onde pesquisou junto de outros artistas metodologias de invenção do corpo no teatro, e desenvolveu uma performance instalativa apresentada na IV Mostra ICA. Em 2018 integrou ao grupo Cia. Bug na apresentação realizada no Pequenos trabalhos não são trabalhos pequenos, edição em parceria com a Bienal internacional De Par em Par.