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Jocilene Ramos Bastos

É artista pesquisadora, formada em Ciências pela UVA e graduanda em Licenciatura em Artes Visuais pela UECE. Atua em multiplicas linguagens artística, sendo Produtora Cultural, atriz, fotografa e realizadora audiovisual. Também realiza trabalhos com performance e contação de história para o público infantil. É Coordenadora artística e pedagógica do “ Projeto Terreiros e Quintais de Afetos” e gestora do espaço Cultural “Casa de Arte e Cultura” da comunidade rural de Bananeira, de Guaraciaba do Norte-Ce.

Email: joycilene41@hotmail.com

Telefone Público: (88) 9918-7611

Endereço: Sitio Bananeira, 10, Zona Rura, Sitio Bananeira, 62380-000, Guaraciaba do Norte, CE

CEP: 62380-000

Logradouro: Sitio Bananeira

Número: 10

Complemento: Zona Rura

Bairro: Sitio Bananeira

Município: Guaraciaba do Norte

Estado: CE

Descrição

Cearense de sangue “gitano”, Joyce Ramos é filha de pais nordestinos (Francisca e João), natural da cidade de Reriutaba. Estudou toda sua vida em escolas públicas, sendo a primeira da família a entrar na Faculdade. É bacharel em Ciências sociais pela (UVA) e graduanda em Artes Visuais pela (UECE). Atua como produtora cultural, arte-educadora, atriz, performer, fotografa e realizadora audiovisual.

Desde de criança demostrou interesse pelos fazeres artísticas, tendo como referência na família - o pai músico e brincante de reisado, - a mãe dançarina e artesã, - o avô sanfoneiro e tocador de gaita, - e a avô tecelã de algodão.

Sua trajetória nas Ates Cênicas começa no início da adolescência junto a companhia de Teatro de rua “Arte Livre”. Em 2009 é convida para integrar a “Companhia Teatral Caras Bocas”, onde atuou até 2017, ano em que teve que ir morar em Sobral para cursar Ciências Sociais.
No curso, se identificou com a fotografia e o audiovisual a partir das experiências com pesquisa documental no LABOME, se tornando fotografa realizadora audiovisual com propostas voltadas para o registro das ruas, bairros e periferias da cidade de Sobral.

No audiovisual participou de algumas produções e assinou a direção de dois filmes: “Sinfonia Cotidiana” de (2018), um filme experimental, e o documentário “Sinal Fechado” de (2019), um longa que mostra em detalhes a rotina de Artistas de rua nos semáforos de Sobral. Na fotografia, Joyce também tem trabalhos voltados para performance e autorretrato feminino, como ferramenta de autoconhecimento e corporeidades.

Em Sobral, trabalhou como produtora cultural e estudou teatro na Casa de Produção Cultural e Escola Livre de Teatro 4 Portas na Mesa. Junto a casa e ao grupo, organizou eventos nas mais diversas linguagens e participou da montagem dos espetáculos: “Eles não Usam Black Tie” em (2017), “ Tempos de Brecht” em (2018), “Medea” em (2019), “ Tempos absurdos” em (2020) e “ Macbeth”, também em (2020), sendo esse, seu último trabalho em palco antes da pandemia. Atualmente atua e trabalha com Projetos culturais, promovendo a democratização do acesso à cultura em comunidades menos favorecidas.

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