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izzi vitório

Produtor, realizador audiovisual e diretor
de ar te. Em sua trajetória na direção de
ar te trabalhou principalmente em cinema e
teatro. Fez assistência de direção de ar te e
cenografia dos espetáculos “Abigail e a Girafa”
dir. de Miriam Virna, pelo CCBB-DF em 2015,
Os estonianos, de Fernanda Rocha, também
em 2015. Assina a cenografia e figurino do
espetáculo - Lá, viver em quadros, do Núcleo
Experimental do Movimento que esteve
na programação da X XI Festa do Teatro -
Festival Internacional de Setúbal, Por tugal.

Nos últimos anos, tem trabalhado
principalmente no cinema. Recentemente
assinou a Direção de Arte dos curta-metragens
Lalábis, de Noá Bonoba e Pelos olhos que te
vejo, de Alan Goes e Marcos Ferreira, ambos
em fase de finalização. Como realizador,
circula com o cur ta-metragem Oriki para
perder o medo do mar. Está finalizando o
curso de Realização em Audiovisual, pela
Escola Pública Vila das Artes.

Descrição

Izzi Vitório é produtor e realizador audiovisual, diretor e produtor de arte, trabalha com cinema, tv, teatro e música. Sua experiência com as artes cênicas se deu principalmente em Brasília DF, onde viveu alguns anos durante os quais estudou Teoria Crítica e História da Arte, na Universidade de Brasília. Foi produtor executivo e colaborou com a direção de arte do espetáculo Mata! Mata! Mata-me, amor! Uma fanfic melodramática da obra do cineasta espanhol Pedro Almodóvar dirigida por Kael Studart e que teve sua estréia e única temporada no Teatro do Instituto Cervantes em Brasília. Também fez assistência de direção de arte do espetáculo Abigail e a Girafa, espetáculo que circulou pelos CCBBs do Brasil e que teve direção de Miriam Virna. Também fez assistência de arte no espetáculo Os Estonianos, de direção de Fernanda Rocha, também do CCBB-DF e Super Só, também de Miriam Virna. Assina a direção de arte e figurino do espetáculo LÁ- sobre viver em quadrados do Núcleo Experimental do Movimento, que circulou por festivais do Brasil e do mundo, tendo destaque para a XXI Festa do Teatro - Festival Internacional de Teatro de Setúbal, Portugal.
No cinema também trabalhou principalmente no departamento de arte, mas também assina direção, roteiro e montagem. Produtor de arte dos longa-metragens Eduardo e Monica, dirigido por Renê Sampaio, Cano Serrado, de Erick de Castro e Oeste Outra Vez de Erico Rassi. Assina produção de arte dos curtas Casa de Praia, de Duda Afonso, A outra caixa e Aulas que matei, de Amanda Devulsky e Pedro Beiler. Recentemente fez direção de arte dos curtas Lálabis, de Noá Bonoba, e Pelos olhos que te vejo, de Alan Góes e Marcos Ferreira. Dirigiu e roteirizou os curtas-metragens Coração é terra que ninguém vê, que teve estreia no Festival Internacional del Nuevo CineLatino Americano, em Havana, Cuba. E o curta-metragem “O homem que não morava lá” com o qual ganhou os prÊmios de melhor direção, melhor ator e melhor caracterização no Festival de Cinema dos Sertões. Também assina a criação coletiva do curta-metragem A noite se tornará ainda mais escura, que cirulou por festivais como a Mostra Negritude Infinita e a Mostra Internacional de Cinema Negro Zózimo Bulbul. Está circulando com o filme-ensaio Oriki para perder o medo do mar. Seu curta-metragem Pirenopolynda, um documentário performático, está em fase de finalização. Assina a montagem do longa-metragem Canto dos Ossos, vencedor da Mostra Aurora do Festival de Tiradentes 2020. Está desenvolvendo o roteiro de seu primeiro longa-metragem “Iguaraguá” com escrita compartilhada de Bárbara Cabeça, Noá Bonoba e Petrus de Bairros. Também assina a produção e produção executiva do projeto Mateus Fazeno Rock no lançamento do novo álbum Jesus Não Voltará. Atualmente faz parte da 5º Turma do curso de Realização emAaudiovisual da Escola Pública Vila das Artes e do Projeto Paradiso e SPCine Multiplica - Laboratório de Roteiro de Longas-metragens.

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