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Lucas Melo

Diretor e roteirista do filme Ser da Margem (2020); Músico, compositor; produtor cultural no coletivo Lado B; CEO do Sebo Narciso; graduando de Letras; em 2016 participou do Aperfeiçoamento na Área de Gestão Cultural realizado pelo Instituto ECOA em parceria com a UVA ; também em 2016 estudou Técnica de áudio, com certificação dada pela IATEC; atua na cena cultural cearense desde 2012.

Site: https://www.facebook.com/Coletivo-LadoB-1707652339263876/

Email: lucas.araujomelo9@gmail.com

Telefone Público:

Endereço: Tr. Dor. José Arimatéia Monte e silva, 19, Beco sem saída, Centro, 62011-000, Sobral, CE

CEP: 62011-000

Logradouro: Tr. Dor. Arimatéia Monte e silva

Número: 19

Complemento: Beco sem saída

Bairro: Campo dos Velhos

Município: Sobral

Estado: CE

Descrição

Lançou em 2020 seu primeiro filme, Ser da Margem, assinando a obra ao lado de Thamires Coimbra, com produção da Queremos Produções, Thiago Rocha e Toca da Matraca, e com recursos da Lei Aldir Blanc. O filme está disponível gratuitamente no Youtube. Em 2021, o filme foi exibido na Semana de Cinema (RJ) e no Festival Festa do Sol (CE)

Entre 2012 e 2014 contribuiu com o Coletivo Ocuparte. Em 2016 participou do Aperfeiçoamento na Área de Gestão Cultural realizado pela Instituto Escola de Cultura, Comunicação, Ofícios e Artes (ECOA) em parceria com a Universidade Estadual Vale do Acaraú. Também em 2016 estudou Técnica de áudio, com certificação dada pela IATEC, em formação oferecida pelo projeto Sobral Cidade das Artes. No mesmo ano foi um dos criadores do Coletivo Lado B, do qual faz parte desde então. É um dos idealizadores dos projetos Micareta Transcendental, Festival Muriçoca, Festival Peixe Estranho Rock Fest e do Encontro de Coletivos e Agentes Culturais. Contribuiu em 2019 com o FoDA (Fórum das Artes) e com outros grupos e comissões de agentes culturais. Fez parte do Grupo de Estudos de Projetos e Direitos Culturais da UVA.

Como músico participou de diversas bandas, tendo se destacado, entre os anos de 2013 e 2015, como compositor e vocalista da banda Tiny Killer , com a qual participou de eventos como o Lab Feira da Música Sobral, Armazém do Som (Sesc); festivais como Grito Rock Fortaleza, Sobral Ecoa Rock, Pôr do Som (Ubajara), e tocou em lugares como o Rock Cordel, no Centro Cultural Banco do Nordeste. Também com a Tiny Killer lançou em 2014 o álbum Como Diria Frank Zappa e o clipe da música Ferve e Funde. Em 2018, contribuiu como instrumentista com a banda Salada de Rato, e participou da Pau de Arara Road Tour, que executou o álbum Anti-Tudo no circuito underground cearense. Iniciou carreira solo em 2020, estreando seus novos trabalhos na IV Semana Luís Palhano, realizada pela Faec/UECE. Em Dezembro de 2020 contribuiu com a trilha sonora do espetáculo virtual Medeia - o gosto amargo de um sonho morto (Fortaleza), com direção de Rafael Barbosa. Em 2021, Iniciou o projeto Paleta de Cores, em que através do instagram partilha seus experimentos com composição e poesia, realizados em 2020, em que explora a pluralidade no indivíduo, sua paleta de emoções. Para expressar essa pluralidade, o artista se valeu de uma variedade de técnicas, dialogando com ritmos mais tradicionais como a bossa nova e também mais recentes e controversos como funk e brega funk.

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