Exposição "A Resistência e as Lutas: por um novo olhar para a loucura"


Linguagens

Artes Visuais

Descrição curta

A Exposição ‘A Resistência e as lutas por um novo olhar para a loucura’ trata da leitura sobre o universo da saúde mental e da loucura a partir da perspectivados dos usuários do Centro de Atendimento Psicossocial – CAPS, do município de Fortaleza no qual registraram, através de linguagens artísticas distintas, como pinturas e esculturas, suas angústias, esperanças e resistências cotidianas.

Classificação Etária: Livre

Mais Informações: (88) 3611-6725

Galeria Norma Soares

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Diariamente de 14 a 30 de setembro de 2017, de 8h às 12h e de 14h às 21h

Endereço:

Descrição

A Exposição ‘A Resistência e as lutas por um novo olhar para a loucura’ trata da leitura sobre o universo da saúde mental e da loucura a partir da perspectiva de mulheres e homens, usuários do Centro de Atendimento Psicossocial – CAPS, do município de Fortaleza no qual registraram, através de linguagens artísticas distintas, como pinturas e esculturas, suas angústias, esperanças e resistências cotidianas.

A Exposição ressignifica o tema da loucura ao proporcionar o deslocamento de imagens e concepções tradicionalmente estereotipadas e equivocadas sobre os usuários do sistema público, como pessoas passivas ou desconectadas com o mundo. Ao invés disso, ela possibilita oferecer a visibilização de sujeitos atuantes, inseridos em suas vivências subjetivas e coletivas, de maneira consciente e contestatória acerca das diversas questões do mundo em que os cerca.

As artes, nesse sentido, tornam-se importantes instrumentais transformadores, tanto na perspectiva individual como coletiva na medida em que, ao mesmo tempo, que potencializam, nos artistas, a reelaboração de suas vidas, possibilitam, na sociedade, a desconstrução e construção de novos significados dados à saúde mental.

A Exposição ‘A Resistência e as lutas por um novo olhar para a loucura’ objetiva estabelecer um diálogo sempre frutífero e nunca finalizado entre arte, sociedade, cultura e política, ao dar voz aos homens e mulheres, historicamente silenciados.

Compõem em seu acervo as obras do/as aristas: J. W. Crispim; Ernesto Sal, Marina Rodrigues, Camila Santos Sousa, Carlos Bandeira, Helena Karla, Francisco Lima e Jonas, a partir da seleção de dezenas de trabalhos que foram gentilmente acolhidos pelo Museu do Ceará em comemoração ao 18 de maio, Dia Nacional da Luta Antimanicomial, data em que se discute a necessidade da construção de uma sociedade em que elabore outras formas de lidar com a saúde mental, a saber: de maneira mais livre, criativa, inclusiva e humana.

Cláudia Freitas de Oliveira
Profa. Depto de História – UFC
Fórum Cearense da Luta Antimanicomial – FLCA

Galeria

Publicado por

Universidade Estadual Vale do Acaraú

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